World Liberty Financial (WLFI), o projeto DeFi ligado ao presidente dos EUA Donald Trump, bloqueou mais de 200 endereços de carteira desde que começou a negociar em 1º de setembro.
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Em 4 de setembro, o pesquisador da Galaxy, Zach Pokorny relatou que o projeto DeFi bloqueou 272 endereços de carteira durante a sua primeira semana de negociação.
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Segundo Pokorny, algumas das restrições foram aplicadas por meio de transações em lote. Ele sugeriu que as ações iniciais de lista negra pareciam vinculadas a verificações de know-your-customer (KYC) pré-lançamento, enquanto os motivos para as listas de bloqueio mais recentes permanecem incertos.
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A medida está alinhada com a divulgação anterior da WLFI de que bloqueou carteiras durante a distribuição de seu token para combater tentativas de hacking.
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A equipe do projeto afirmou:
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“Uma carteira designada pela WLFI executou a lista negra em massa de carteiras identificadas como comprometidas (perda de chave privada) antes do lançamento. Essas ações on-chain impediram tentativas de furto do Lockbox.”
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A estratégia de lista negra da WLFI ganhou mais atenção no último dia após relatos de que um endereço associado ao fundador do Tron, Justin Sun também havia sido restringido.
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Sun criticou publicamente a medida, alertando que isso poderia minar a confiança na WLFI em um momento em que os vínculos políticos do projeto já o colocam sob intenso escrutínio.
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A postagem Além da carteira de Justin Sun, a World Liberty Financial bloqueou mais de 270 carteiras adicionais apareceu originalmente no CryptoSlate.