Bitcoin (BTC) atingiu US$126.100 pela primeira vez na história em 6 de outubro, subindo 2,5% em 24 horas, à medida que a demanda institucional recorde e a incerteza macroeconômica convergiram para impulsioná-lo a novas máximas.
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Bitcoin recuou desde então para US$123.500, ficando próximo da máxima histórica anterior, que agora atua como suporte para a tendência de alta.
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A valorização foi impulsionada por US$3,55 bilhões em entradas líquidas em ETFs de Bitcoin à vista nos EUA na semana passada, parte de quase US$6 bilhões em fluxos totais de criptomoedas que reduziram a oferta disponível e sustentaram os preços.
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A forte compra institucional por meio de produtos regulamentados retirou BTC de circulação, aumentando a pressão de alta nos mercados à vista.
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Fatores macroeconômicos ampliaram o movimento, já que a paralisação do governo dos EUA levou os investidores a buscar proteções como o Bitcoin e o ouro.
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Os traders aguardam as comunicações do Federal Reserve ainda neste mês para confirmar uma trajetória de política monetária mais dovish, o que poderia sustentar ainda mais ativos de risco, incluindo criptomoedas.
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Ethereum atingiu US$4.700 junto com o avanço do Bitcoin, negociando a US$4.643,91 no momento da divulgação, com alta de 11% na última semana. O mercado cripto mais amplo registrou ganhos em ativos-chave, conforme o rally do Bitcoin elevou o sentimento.
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BNB atingiu US$1.243, alta de 4,1% em 24 horas. Cardano subiu 5,2% para US$0,8783, enquanto XRP avançou 3% para US$3,04. Solana subiu 3,7% para US$236,30. Dogecoin registrou ganhos expressivos entre as principais criptomoedas, saltando 6,1% para US$0,2687.
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A convergência da demanda institucional por meio de ETFs, a incerteza macroeconômica que impulsiona fluxos de proteção e o sentimento de risco positivo nos mercados tradicionais criaram condições para o Bitcoin romper o patamar de US$126.000.
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A postagem “Bitcoin ultrapassa US$126.000: Por que o BTC atingiu um novo recorde histórico?” apareceu pela primeira vez no CryptoSlate.